domingo, 26 de agosto de 2012
Belo Desastre - Jamie McGuire
Autor(a): Jamie McGuire
Título Original: Beautiful Disaster
Páginas: 389
Lançamento: 2012 - Brasil/ 2011 - EUA
Editora:Versus
Classificação: ★★★★
Tive resistências para ler este livro da escritora americana Jamie McGuire.
Ele está sendo considerado como a versão "light" de Cinquenta Tons de Cinza e não que eu tenha abominado o livro, estou ansiosa pelo segundo, mas tenho um grande problema com esses livros que falam que você irá viciar etc.
Sou uma presa fácil, essa minha vida de trabalho casa e casa trabalho, faz com que eu devore os livros, e às vezes isso não é muito bom.
E aconteceu o que eu temia com Belo Desastre. Pode parecer ridículo, mas ler este livro foi, literalmente, um belo desastre.
Comecei minha leitura ontem, sábado, ao meio dia, e quando foi às 23:30 desse mesmo dia, fechei o livro e percebi que todo o sábado havia ido embora e as únicas pausas foram almoço e janta.
Não que houvesse algo para fazer - vida de solteira é um saco, às vezes - mas sinto que estou chegando a um nível problemático! rsrsrs
Bom, sessão psicológica à parte, vamos ao que interessa.
Abby é caloura na universidade, junto a sua amiga America. Elas mudaram de cidade para deixar o passado sombrio de Abby para trás, mas quando Abby conhece Travis Maddox, ela sente que apesar dele lhe fazer relembrar desse passado sombrio, não conseguirá se manter afastada dele.
Inicialmente eles se tornam amigos, o que deixa toda a universidade em grande alvoroço, porque o lutador mais temido de todos, aquele que não perde uma luta, pega todas as "minas" apenas para sexo, e ainda tem uma fila atrás de si, de outras querendo ter a mesma experiência, está tendo amizade com uma garota, e apesar de todos os boatos de que eles se "pegam", Travis mostra um lado muito mais amigável e normal ao lado da Beija-Flor - apelido que ele dá para ela assim que a encontra, e a desculpa para tal apelido é bem fraquinha.
Bom, Travis faz uma aposta com Abby e ela perde, tendo que ficar durante um mês no apartamento que ele divide com o primo, que por acaso, é namorado de America.
E mesmo assim, eles não começam a ficar juntos, Abby fica saindo com Parker, um cara perfeito para o que ela deseja. Paz, tranquilidade e normalidade em sua vida.
Mas sabe, aquela história de que às vezes o que se deseja não é o melhor? Pois então.
Apesar deles tentarem evitar, é visível para todos que Travis é perdidamente apaixonado por Abby e somente ela, finge, não ver, até um certo momento.
Quando eles começam a namorar, mostra um relacionamento codependente por parte de Travis, ele é apaixonado ao extremo e super ciumento. Enquanto Abby continua com suas duvidas e medos.
O livro é todo em volta do relacionamento deles, e sério, é muito bom.
A cada capítulo é algo que aparece que te deixa de boca aberta, e faz você devorar as linhas uma atrás da outra para saber o que vai acontecer.
Travis é fofo, maravilhoso, uma mula ambulante - tem horas que a vontade de bater nele supera a vontade de abraçá-lo, e o mesmo acontece com Abby.
Mas em minha humilde opinião, ela ainda é pior!
O que gostei mais desse livro é que as coisas são mais reais.
Os problemas, as duvidas, os medos, e apesar da garota ser admirada por todos, e claro, atrair o maioral da universidade, a história consegue ser mais realista.
Não temos um cara podre de rico que se apaixona pela garota normal. (by maioria dos livros de romance)
Claro que tem suas partes irrealistas, como todo bom livro, mas não estraga em nada a história em seu todo.
Apesar de ser mais bem escrita do que Cinquenta Tons, a repetição de chavões existe.
Esse negócio de revirar os olhos e baby pra cá e pra lá, me irrita! hahaha
Dizem, que irá sair um segundo livro, a mesma história só que na visão do Travis, o que com certeza será bom, por que ele faz e fala cada coisa tão fofa e tão terrível, que será legal ter a visão dele das situações.
Mas só em 2013 nos EUA, ou seja, quando a Editora Versus quiser, aqui no Brasil.
Indico para aquelas que querem uma leitura sem compromisso, mas que é capaz de te prender, e lhe dar personagens bem construídos, além de lhe atiçar a curiosidade em muitos momentos.
Estava lendo a minha segunda chance para o Joshn Grisham, e já que terminei Belo Desastre em um dia, e estou com o Grisham a 4 dias, dá pra perceber qual é o tipo de livro que mais gosto, não?!
Beijos,
Taty
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Agora e Sempre - Judith McNaught
Autor(a): Judith Mcnaught
Título Original: Once and Always
Páginas: 415
Lançamento: 1987 EUA/ 2012 - reedição Brasil
Editora: BestBolso
Classificação: ★★★★
O primeiro livro que li da autora Judith McNaught foi o
Dois Pesos, Duas Medidas. Me apaixonei de imediato pelo tipo de escrita da
autora, e depois de sair caçando mais livros dela, descobri que o que tinha
acabado de ler e me apaixonado, era considerado pelas fãs da autora, como um
trabalho “medíocre”. Ou seja, se eu havia me apaixonado pelo que era
considerado um livro ruim da McNaught, fiquei pensando como me sentiria ao ler
um livro bom dela!
Infelizmente os livros dessa maravilhosa autora são difíceis
de encontrar, além de serem caríssimos quando o encontramos.
Mas eis que a BestBolso ouve a prece das leitoras mais
pobres da McNaught e lança Whitney, Meu amor, e o melhor, com capítulos novos!
Fui que nem louca, comprei, devorei mais de 500 páginas em
dois dias e fiquei querendo mais e mais.
Vagando pelo mundo dos blogs literários, vejo que a BestBolso – sua linda! – iria relançar mais um livro da autora, dessa vez seria
Agora e Sempre.
E foi esse livro que me levou até o stand caríssimo da
Editora Record na Bienal do Livro, e me fez ficar caçando e buscando infinitamente esse livro, e
acreditem, só tinha esse exemplar.
Da lista de três livros que eu queria MUITO comprar na
Bienal, apenas ele saiu da feira sobre a minha proteção, e devo dizer, que ele
se tornou mais um queridinho. Comecei a ler ontem de manhã, e hoje, vindo para
o trabalho, terminei e me senti sozinha e abandonada, o que me levou de volta
as preces para que a BestBolso lance mais reedições da McNaught.
Bom, agora que contei
a minha saga com essa autora – devo acrescentar que viciei uma amiga nela
também! Afinal, amigas são para ajudar em bons vícios – vamos à História.
Em 1815, a americana Victoria Seaton perde os pais em um trágico
acidente de carruagem. Seu amigo Andrew, com quem a jovem pretende se casar,
está fora do país. Ela e a irmã Dorothty ficam completamente desamparadas, até
descobrirem que a mãe pertencera à aristocracia inglesa. As irmãs são forçadas
a partir para a Inglaterra para se hospedarem na casa de parentes
desconhecidos.
Victoria surpreende-se ao conhecer seu primo distante, o
lorde Jason Fielding. Disputado pelas mais belas mulheres da alta sociedade,
solteiras ou casadas, Jason é um mistério para a jovem.
Confusa pela arrogância do rapaz, mas atraída por seu forte
poder de sedução, ela percebe que Jason é assombrado por um passado doloroso.
Na maioria das vezes eu fujo de colocar a sinopse aqui, mas
tenho certeza, que se fosse descrever a história, iria contar coisas demais.
Quando termino um bom livro, fico empolgada demais para me controlar! Hahaha –
a louca!
Gente, eu não gosto de romances históricos! Sim, de verdade!
Acho um saco eles não terem energia elétrica, celular, e-mail – sempre acontece
algo ruim com essa história de meses para cartas chegarem e mais anos para se
chegar de uma viagem! Mas por incrível que pareça, os da Judith eu amo! rsrsrs
Mas então, Victoria é ótima, as heroínas da Judith são
ótimas. Ela me fez lembrar Whitney, mas um pouco mais meiga do que a rebelde do
livro anterior.
Jason é um caso á parte. Claro que teve horas de eu xingá-lo
de tudo quanto é nome, e outra em que se descobre o motivo dele ser tão frio e
cínico, que juro, me segurei para não chorar.
Isso que eu amo nas histórias da Judith! Os motivos para os
traumas dos protagonistas não são bestas e sem razão.
Os dois juntos? Ah, é uma beleza de se ler.
O que não gostei foi que demorou muito para se acertarem, e
sério, queria mais capítulos com os dois casados. Fora que não curti muito o
final, poderia ter sido menos corrido. Esse é um problema quando se prolonga na
história e demora para juntar o casal.
Nem vou ficar falando mais nada, porque só estou rasgando
seda, e isso iria continuar.
Esse livro faz parte de uma série!
#todaschoram
Infelizmente o segundo não foi lançado no Brasil, e o
terceiro é o Alguém para amar (amei o título! Rsrsr)
Enquanto vou juntando as moedas no meu inexistente
porquinho,para os próximos livros da Judith, e enquanto a BestBolso não
relança nenhuma outra história dela, irei ler outro livro, que espero, torço e
rezo para que seja tão bom quanto!
Beijos,
Taty
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Hawaii Five-0
Olá de novo!
Sim, eu sei, demorei uma eternidade para voltar aqui, que vergonha...
Desculpa, Taty, que me convidou a participar, e quem está aí pra ler!
Mas sabe quando é uma coisa, é outra, e quando sento aqui no computador é tanta coisa pra fazer que vou adiando, e quando vejo, não to inspirada? Pois é.
Mas tudo bem, chega de bla bla bla. Voltei e vou falar sobre mais uma série.
Eu juro que um dia eu falo de algum livro, talvez quando terminar o que estou lendo, ou quando ler algo que valha a pena comentar. Não que tenha lido livros ruins, mas nada relevante ultimamente...
Enfim, estava com duas ideias de seriados para postar, mas estou morrendo de dor de cabeça e acho que falar sobre Hawaii Five-0 será mais light hehehehe
Hawaii Five-0 estreou originalmente em 1968 e ficou no ar até 1980. Sengundo a definição do Wikipedia, "Na série, em meio ao clima paradisíaco das ilhas havaianas, existe um violento submundo que precisa ser combatido por uma divisão de elite 5-0, a polícia estadual, que enfrenta sabotadores, justiceiros, revolucionários, entre outros criminosos, incluindo o vilão Wo Fat."
Após esse sucesso há décadas atrás, em 2010 resolveram fazer uma refilmagem da série para a nova geração e também, por que não, pra galera da geração antiga que viu a primeira.
Quando estreou, não me interessei, confesso. Daí minha querida amiga Marcela, responsável por me viciar em muitas séries, vivia no MSN me dizendo "Veja, é legal! o Alex é lindo!" e eu resistindo bravamente, porque né, o que eu conhecia do Alex O'loughlin era isso:
Época que ele fazia Moonlight, um seriado esquisito de vampiro que não durou muito.
E sinceramente? Achava ele beeem esquisito. Não sei, algo nele me incomodava. Não curtia at all!
Então pensei: não curto ele, pra que vou ver Hawaii Five-O?
Daí a linda da Marcela me manda uma foto atual do Alex:
Well, hello there! ;)
Então né gente, não é que o homem melhorou (muito)?
hahahahahahahahaahaha
Ok, antes que vocês me chamem de tarada, a série é muito divertida! Não é só pela beleza do alex que eu assisto, tá?! Juro!
Bom, voltando ao que importa, Hawaii 5-0 versão 2010 conta com o Alex O'loughlin no papel de Steven McGarrett, ex-Navy SEAL (taí outro detalhe que me convenceu a assistir...) que volta ao Havaí, sua terra natal, para desvendar a morte do pai, que era chefe de polícia.
Chegando lá, ele recebe a proposta da governadora de chefiar uma força tarefa para combater o crime por lá, incluindo esse grupo terrorista que matou o pai do Steve, com carta-branca para meio que agir como quiser, sem ter que prestar contas a superiores na polícia, somente a ela. Ele concorda, pois assim poderá investigar do seu jeito a morte do pai.
Então ele conhece seu parceiro, Danny Williams, interpretado pelo Scott Caan, policial de New Jersey que odeia o Havaí e está lá só para poder ficar perto da filha, já que o atual marido da sua ex-esposa foi transferido a trabalho para lá, carregando as duas.
Além de Danny, que se torna seu parceiro na força-tarefa, juntam-se a ele Chin Ho Kelly (Daniel Dae Kim), policial que conheceu o pai de Steve e foi afastado da polícia por suspeitas de corrupção, nas quais Steve não acredita, e Kono Kalakaua (Grace Park), ex-surfista profissional e prima de Chin Ho que acabou de se formar na academia de polícia. Juntos eles formam a Five-0.
Basicamente Hawaii Five-0 é uma série policial, com muita ação, perseguição, tiros, tudo isso com as belas praias do Havaí como pano de fundo. A cada episódio contamos com um caso diferente a ser solucionado por eles, e por trás há a misteriosa história do pai de Steve.
Quando comecei a assistir, já estava no meio da segunda temporada, mas não demorei a ficar atualizada! Assistia uns dois episódios por dia, porque é viciante e muito bom!
Além de tudo, é divertida e engraçada demais!!!! Primeiro temos o bromance entre Steve e Danno (como ele carinhosamente chama o Danny). Os dois vivem discutindo, mas se amam demais, a gente sabe hahaha Destaque para os carguments, as discussões que eles têm toda vez dentro do Camaro de Danny, que sempre Steve que dirige. A química entre o Alex e o Scott é ótima e a gente se diverte demais com eles!
Além disso, temos alguns personagens que não fazem parte da Five-O mas são praticamente fixos na série que também são garantia de gargalhada garantida, como o Kamekona, dono do quiosque de camarão, e o Max, médico legista que é uma figura.
Na segunda temporada, a Five-0 ganhou mais uma integrante, uma agente especial da polícia especialista em negociação com sequestradores, mas graças a deus não durou muito tempo, porque ela é chata e queria pegar o Steve hahahahahaha
Assim que estreou a segunda temporada, todos notaram que o Alex estava mais magro e a cada episódio isso era mais evidente. As camisas que ele usava, antes justas nos bíceps, estavam ficando largas, o rosto sempre abatido, com olheiras. Então saiu a notícia que ele havia machucado o ombro durante as gravações no final da primeira temporada e estava tomando muito remédio pra dor, porque queria continuar fazendo as cenas de ação.
Então ele resolveu ir para uma clínica de reabilitação por duas semanas, para largar o vício do remédio e se recuperar de vez. Por isso um episódio da segunda temporada não conta com a participação dele.
Mas assim que ele voltou percebemos que está saudável, forte e lindo novamente! =D
Agora me digam sinceramente, Alex melhorou, ou não melhorou?
Antes:
Depois:
O que um corte de cabelo, uns exercícios e um nosejob não fazem, não é?!
Enfim, além da beleza já comprovada do Alex, Hawaii Five-0 é uma série policial muito divertida. Se você curte séries policiais, com muita ação, mas também adora um toque de comédia, super recomendo!
A terceira temporada deve estrear em breve, Setembro ou Outubro se não me engano. E a Globo também está exibindo a série às terças, depois do programa do Jô!
Alguém aí assiste Hawaii, ou só eu e a Marcela? hahahahahaha
Beijos, e até a próxima!
Fabi
Sim, eu sei, demorei uma eternidade para voltar aqui, que vergonha...
Desculpa, Taty, que me convidou a participar, e quem está aí pra ler!
Mas sabe quando é uma coisa, é outra, e quando sento aqui no computador é tanta coisa pra fazer que vou adiando, e quando vejo, não to inspirada? Pois é.
Mas tudo bem, chega de bla bla bla. Voltei e vou falar sobre mais uma série.
Eu juro que um dia eu falo de algum livro, talvez quando terminar o que estou lendo, ou quando ler algo que valha a pena comentar. Não que tenha lido livros ruins, mas nada relevante ultimamente...
Enfim, estava com duas ideias de seriados para postar, mas estou morrendo de dor de cabeça e acho que falar sobre Hawaii Five-0 será mais light hehehehe
Hawaii Five-0 estreou originalmente em 1968 e ficou no ar até 1980. Sengundo a definição do Wikipedia, "Na série, em meio ao clima paradisíaco das ilhas havaianas, existe um violento submundo que precisa ser combatido por uma divisão de elite 5-0, a polícia estadual, que enfrenta sabotadores, justiceiros, revolucionários, entre outros criminosos, incluindo o vilão Wo Fat."
Após esse sucesso há décadas atrás, em 2010 resolveram fazer uma refilmagem da série para a nova geração e também, por que não, pra galera da geração antiga que viu a primeira.
Quando estreou, não me interessei, confesso. Daí minha querida amiga Marcela, responsável por me viciar em muitas séries, vivia no MSN me dizendo "Veja, é legal! o Alex é lindo!" e eu resistindo bravamente, porque né, o que eu conhecia do Alex O'loughlin era isso:
Época que ele fazia Moonlight, um seriado esquisito de vampiro que não durou muito.
E sinceramente? Achava ele beeem esquisito. Não sei, algo nele me incomodava. Não curtia at all!
Então pensei: não curto ele, pra que vou ver Hawaii Five-O?
Daí a linda da Marcela me manda uma foto atual do Alex:
Well, hello there! ;)
Então né gente, não é que o homem melhorou (muito)?
hahahahahahahahaahaha
Ok, antes que vocês me chamem de tarada, a série é muito divertida! Não é só pela beleza do alex que eu assisto, tá?! Juro!
Bom, voltando ao que importa, Hawaii 5-0 versão 2010 conta com o Alex O'loughlin no papel de Steven McGarrett, ex-Navy SEAL (taí outro detalhe que me convenceu a assistir...) que volta ao Havaí, sua terra natal, para desvendar a morte do pai, que era chefe de polícia.
Chegando lá, ele recebe a proposta da governadora de chefiar uma força tarefa para combater o crime por lá, incluindo esse grupo terrorista que matou o pai do Steve, com carta-branca para meio que agir como quiser, sem ter que prestar contas a superiores na polícia, somente a ela. Ele concorda, pois assim poderá investigar do seu jeito a morte do pai.
Então ele conhece seu parceiro, Danny Williams, interpretado pelo Scott Caan, policial de New Jersey que odeia o Havaí e está lá só para poder ficar perto da filha, já que o atual marido da sua ex-esposa foi transferido a trabalho para lá, carregando as duas.
Além de Danny, que se torna seu parceiro na força-tarefa, juntam-se a ele Chin Ho Kelly (Daniel Dae Kim), policial que conheceu o pai de Steve e foi afastado da polícia por suspeitas de corrupção, nas quais Steve não acredita, e Kono Kalakaua (Grace Park), ex-surfista profissional e prima de Chin Ho que acabou de se formar na academia de polícia. Juntos eles formam a Five-0.
Basicamente Hawaii Five-0 é uma série policial, com muita ação, perseguição, tiros, tudo isso com as belas praias do Havaí como pano de fundo. A cada episódio contamos com um caso diferente a ser solucionado por eles, e por trás há a misteriosa história do pai de Steve.
Quando comecei a assistir, já estava no meio da segunda temporada, mas não demorei a ficar atualizada! Assistia uns dois episódios por dia, porque é viciante e muito bom!
Além de tudo, é divertida e engraçada demais!!!! Primeiro temos o bromance entre Steve e Danno (como ele carinhosamente chama o Danny). Os dois vivem discutindo, mas se amam demais, a gente sabe hahaha Destaque para os carguments, as discussões que eles têm toda vez dentro do Camaro de Danny, que sempre Steve que dirige. A química entre o Alex e o Scott é ótima e a gente se diverte demais com eles!
Além disso, temos alguns personagens que não fazem parte da Five-O mas são praticamente fixos na série que também são garantia de gargalhada garantida, como o Kamekona, dono do quiosque de camarão, e o Max, médico legista que é uma figura.
Na segunda temporada, a Five-0 ganhou mais uma integrante, uma agente especial da polícia especialista em negociação com sequestradores, mas graças a deus não durou muito tempo, porque ela é chata e queria pegar o Steve hahahahahaha
Assim que estreou a segunda temporada, todos notaram que o Alex estava mais magro e a cada episódio isso era mais evidente. As camisas que ele usava, antes justas nos bíceps, estavam ficando largas, o rosto sempre abatido, com olheiras. Então saiu a notícia que ele havia machucado o ombro durante as gravações no final da primeira temporada e estava tomando muito remédio pra dor, porque queria continuar fazendo as cenas de ação.
Então ele resolveu ir para uma clínica de reabilitação por duas semanas, para largar o vício do remédio e se recuperar de vez. Por isso um episódio da segunda temporada não conta com a participação dele.
Mas assim que ele voltou percebemos que está saudável, forte e lindo novamente! =D
Agora me digam sinceramente, Alex melhorou, ou não melhorou?
Antes:
Depois:
O que um corte de cabelo, uns exercícios e um nosejob não fazem, não é?!
Enfim, além da beleza já comprovada do Alex, Hawaii Five-0 é uma série policial muito divertida. Se você curte séries policiais, com muita ação, mas também adora um toque de comédia, super recomendo!
A terceira temporada deve estrear em breve, Setembro ou Outubro se não me engano. E a Globo também está exibindo a série às terças, depois do programa do Jô!
Alguém aí assiste Hawaii, ou só eu e a Marcela? hahahahahaha
Beijos, e até a próxima!
Fabi
sábado, 4 de agosto de 2012
Cinquenta Tons de Cinza - E L James
Autor(a): E L James
Título
Original: Fifity Shades of Grey
Páginas: 475
Lançamento: 2012 – Brasil/ 2011 – Eua
Editora: Intrínseca
Classificação:★★★
O maior Best seller de todos os tempos.
Ultrapassou Crepúsculo e O Código da Vinci.
Virou capa de revistas que “deveriam” se ater as noticias
importantes do mundo.
É um fala de que te fala sobre esse livro, que a pessoa que
vos escreve, como leitora compulsiva, não podia, simplesmente, deixar de ler.
Cinquenta Tons de Cinza, o livro escrito pela E. L. James
foi uma leitura rápida. Bom, ler 475 páginas em dois dias, trabalhando o dia
inteiro, é pra mim, rápido.
Vamos à história – se é que alguém não sabe sobre o que se
trata rsrsrs
Anastacia Stelle entrevista, a pedido de sua amiga Kate, o
bilionário Christian Grey.
De imediato, a atração entre os dois é devastadora para Ana,
e pelo o que parece, para Christian também, já que ele começa a “persegui-la”
Ana nunca teve um namorado, por culpa sua mesma, afinal, ela
nunca havia se interessado por ninguém. Mas Christian Grey tem algo que a
atraí, como Ícaro ao Sol. E quando Ana termina a universidade, deixa-se
embarcar, com medo, no mundo de Grey e percebe que o
romance que ela tanto
almejou, está longe de se concretizar.
Mais um livro com narração em primeira pessoa. Só que dessa
vez, eu gostei, por que, se fosse em terceira, Christian Grey não teria nada de
misterioso, e até mesmo, sensual.
Claro que ele tem um trauma, vocês já viram um livro de
romance onde um do casal não tem um “grande” trauma?
Temos alguns vislumbres sobre o que aconteceu com Christian,
mas não totalmente. Nada
que possa justificar sua maneira dominadora de ser.
Sexo, do começo ao fim. É como se ler contos eróticos sem
nenhum tipo de censura. Em alguns momentos, senti vergonha alheia, sim, tem
coisas muito explicitas, mas essa é a proposta do livro, então, não posso ficar
zangada ou simplesmente odiar o livro.
Afinal, não é à toa que o chamam de pornô barato. Ou pornô para
as mamães.
A narração é simples, não tem elementos que lhe façam
pensar, acho que foi por isso que li rápido, não lhe adiciona nada. Mas talvez
por nossa imaginação nos levar sempre tão longe, não vou fingir que não senti
alguns arrepios.
Fiquei devorando
as páginas, querendo saber o que Ana faria diante das imposições de Christian.
Sim, o livro é sedutor, até porque, esse é o sue objetivo.
Quente, muito quente, mas não original. Infelizmente.
Em algumas partes percebi que a escritora COM CERTEZA leu a
série Mortal da escritora norte-americana Nora Roberts, por que, caramba, eu
consegui visualizar Roarke em algumas cenas.
Ele te seduz?
Bem, eu fui seduzida. Ao mesmo tempo em que o xingava de
filho da mãe, eu pensava, caramba, ele é bom rsrsrs
E consegui entender o motivo de Ana ser tão atraída por
Christian. Mas não posso deixar de não entender, o motivo de ela aceitar e até
mesmo, pedir, por algumas coisas.
Muito contraditório, eu sei, mas vai ser assim, tem partes
que eu gostei muito do livro, e outras que quis soltá-lo e não ler mais nenhuma
letra.
O motivo de ele ser uma trilogia, com certeza, é pelo tempo
que é muito bem explicado. Neste primeiro livro passamos 3 semanas na visão de
Ana, e é porque temos 455 páginas de texto.
Podemos pensar em um diário, talvez.
Recomendo?
Sim, tem algo de muito atrativo no livro, que ou estou me
negando a deixa-lo aparecer, ou, realmente, não descobri neste primeiro volume.
Por mais que eu odeie isso, estou ansiosa pelo segundo
livro. Preciso saber quais serão as idiotices de Ana, mas com toda certeza,
preciso saber se uma pessoa como Christian Grey é capaz de ter algo além do que
mostrou no primeiro livro.
Devo parabenizar E. L. James por suas leituras, Harlequim na
veia dessa escritora. Então sim, há
livros iguais os dela perdidos por aí, e quem sabe, não iremos ouvir falar?
Para mim, foi um jogo de marketing muito bem feito, e por
isso, merece recolher seus frutos.
Queria poder dizer mais, só que poderia estragar as “surpresas”
do livro, então, me encerro aqui, deixando bem claro, que infelizmente, ou
felizmente, sim é uma história “Romântica?, libertadora? E totalmente viciante?
– ah sim, muito viciante – que vai dominar você.”
Beijos,
Taty.
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